quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Ano Novo...New Year!

E se aproxima o ano novo...

É tempo de promessas, abraços, fogos, bebidas, comidas, sorrisos, chegadas...

O 1º dia do ano chega e muitos prometem aquela dieta, prometem parar disso ou daquilo.

Mas não é sobre isso que quero falar.ha ha ha.

Quero falar sobre uma certeza que carregamos sempre conosco, de que sim, podemos mudar. Conseguimos nos tornar melhores ou piores.

Uma vez me ensinaram e isso levo comigo, de que só nós carregamos a força de escrevermos nosso futuro, de que aquilo que queremos, só pode ser alcançado por nós mesmos.

Para alguns, isso talvez pareça obvio ou até desinteressante, mas para outros uma verdade que precisa ser dita. Perdemos muito tempo e gastamos muita expectativa colocando sobre outros a responsabilidade por aquilo que desejamos e entendemos que seja nossa felicidade.

Então assim, anseio que esse ano seja um tempo para que eu corra atrás das coisas que sei que são importantes para mim e que busco como concretização de sonhos e que compõem minha felicidade.

Ambiciono estar perto dos amigos, da família, estudar, trabalhar, congregar, amar, tocar muita musica, escrever, fazer algo que traga o bem a outros, ser feliz, tentar dominar o mundo.(rsrsrsrsr). E talvez ser um pouco menos limitado e arriscar mais.

Lutar mais pelos meus sonhos, digladiar contra meus medos para vislumbrar um novo horizonte.

Ter a força necessária para correr quando indispensável e quando preciso for ter a calma e sabedoria para descansar e entender.

Tenho vontade de simplesmente ser melhor do que já fui. Ousando dizer que já fui bom (rsrsrs) !!!

Quero que esse ano novo,seja feito de coisas novas, enraizadas nas boas, fundamentais e essenciais coisas que já tenho e me fazem feliz.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Escrever...

Escrever as linhas sobre a história do viver, é transcrever pensamentos em versos, momentos em letras, palavras, linhas e trovas.

Poetizar as coisas da vida é algo elevado, formoso e nobre.

Na poesia é permitido sonhar, visionar seus desejos, tornar mais próximos seus devaneios.

Escrever é perceber a existência expressa no toque da caneta ou lápis na textura do papel, é a conjuntura dos sonhos se tornando ao menos em palavras, reais!

Ao grafar, um poeta se revela, torna visíveis seus desejos, seus medos, mostra aquilo que num instante ou pra sempre é importante para si.

Nas linhas existe vírgula, mas não existe pausa, cada momento que na vida seria pausado é exposto como pensamento, sejam felizes e belos, ou tristeza traduzida em lamento.

Escrever é buscar uma auto-análise, é querer por precisar, é organizar-se, é se expressar, aliviar.

Nos versos de um texto, se pode rasurar, escrever errado não quer dizer que tudo se perdeu, só será necessário uma pequena correção, ao compor, tem-se tema livre, é permitido interpretar, ser um grande herói, ou ser simplesmente você, algo que às vezes é raro ocorrer no decorrer do viver.

Pode se pensar nas palavras, pode escrever as coisas trocadas, dar as coisas o tom que se quer. A escrita é um ponto de conforto, um mundo particular.

Quando a caneta perde o contado com a folha, pode ser por incerteza, mas quando lida a linha não será percebido, mas veras a beleza de uma doce ou desconsolada inspiração.

Escrever, compor, eternizar, expressar, consolar, gritar.

Escrever as linhas sobre a história do viver, é se dar forças para continuar vivendo!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Só.


Encontrado pela mais sem graça das piadas, impactado pela força de um verso sem a menor beleza.

A poesia da solidão é sem rima e a essa piada não seguirão gargalhadas.

Um espetáculo sem luz, a pior interpretação de um monologo.

Vontade rompante de gritar, um grito que não será ouvido, pois existe solidão.

Solidão que é celebrada com mais euforia que a alegria, não por vontade, mas em grandes vezes a solidão te desestabiliza com mais força que a felicidade.

Um detalhe que lhe freia, com maior precisão que outras emoções.

Solidão não combina com risadas, tem mais cara de lágrimas.

Não é algo que se deseja, não é algo que se quer, mas, mesmo sem vontade própria, como duro açoite, vem e te assola.

Solidão, sem definição ou explicação.

Só, só solidão!

domingo, 12 de dezembro de 2010

Agora.


Pensando sobre a brevidade da vida, sempre me encontro em algo chamado agora.

Um agora que tem marcas de um passado e refletirá num futuro.

Tantos por que’s. Incertezas de um por vir, que logo virá.

Não adianta sofrer, nem gritar, porque sim, ele virá.

E quando chegar? Como vai ser?

Mais um vez, me vem os por que’s.

Ai Ai, agüenta coração! Tantos sentimentos, quantos momentos, sonhos bons.

O que hoje acredito, ser um problema, amanhã talvez se torne o motivo, de um belo sorriso.

Amigos passaram, amores também, segredos que antes tão bem guardados, hoje ninguém quer saber. Sonhos perderam seu encanto, poemas sua inspiração, cartas foram deixadas ao meio e desenhos não receberam cor.

A vida ficou sem graça? Não! Mudou.

Sofri? Talvez! Mas continuei, escrevendo uma história onde o mais importante é o Agora, pois o ontem já foi, e o amanhã, nem chegou!

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