domingo, 30 de janeiro de 2011

...Avivar...

E de repente as coisas estacam...

É tempo de parar para pensar, refletir e talvez entender.

Estações, ocasiões, épocas.

Transições muitas vezes imperceptíveis e na maior parte das vezes ignoradas!


Mas o melhor seria aproveitar os novos inícios, as novas chances de se fazer algo diferente, quiçá melhor.

Novos sonhos, ambientes inusitados, ar fresco, recentes amizades, dar a vida um tom de inexperiência, deixar que algo seja original.

Não que o antigo tenha se tornado velho e sem valor, mas novidades trazem um refrescante frescor.

Uma certeza interna que me move a continuar, cheiro de chuva que vem à terra para lavar e como sopro sobre o rosto em dia de ventania traz a certeza de que algo maior vira.

Seja belo, seja certo, seja algo, ou seja, aquilo... Precisamos de algo que não nos deixe parar.

Um novo penteado, um novo devaneio, novas esperanças, um novo horizonte, um novo raiar, a indagação por novas respostas de ainda novas perguntas, a busca por renovar-se, precisa urgência de avivar.

Algo novo para se experimentar... Vivenciar.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Saudade.

Vida engraçada, divertida e sem noção.

Pessoas vêm e vão! Acrescentam pontos, vírgulas, frases completas em nossas vidas e como sopros de vento sobre a borracha já usada, se esvaem.

Resta-nos o pesado e acerbo sentimento de saudade, vontade de embargar o tempo e ter aquilo que ainda não se viveu.

Distancia não pode só ser medida em metros, mas sim mensurada no incômodo que é sentido quando se pensa nela.

Saudade é dor que se tem sem querer e que não há remédio para curar, a não ser estar perto daqueles que se deseja estar.

Mas a vida nos proporciona a felicidade de aprender, que nem tudo é como se quer e as dores nos trazem valores. Ensinam-nos a valorizar aquilo que temos aqui e agora.

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