quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Vida, engraçada e sem noção!

E quando desistir parece ser a melhor possibilidade? O que fazer?

Quando mesmo com sentimento de culpa, jogar as coisas ao ar se tornou um pensamento.

Ser forte é suportar tudo calado? Falar é demonstrar fraqueza?

Ser grande é não passar por problemas? Ser grande é não chorar?

Afinal, alguém sabe dizer o que é caminhar, seguir em frente, alguém ai consegue desenhar e traçar um mapa para o que chamam de vida perfeita?

Resistir a tudo sem sofrer, me parece tão frio, tão insensível, tão não humano.

E em cada suspiro onde busco esperança o medo de me tornar frio segue. A constante luta para não voltar atrás, para não me tornar no que mais tenho como repugnante; a frieza e insensibilidade.

Olhar para as coisas e ver que me fazem bem, que as nuvens hoje não tão brancas, uma hora terão que passar, uma hora a chuva terá que cessar e o recomeçar será selado pelo espetáculo das cores em forma de arco e o sol será contemplado.

As lágrimas, são as vezes necessárias, mas não podem durar no tempo chamado sempre, o sorriso tem que existir, ele revela a magnífica graça de viver, demonstra a natural chance de fazer as coisas melhores, ecoa o novo.

Sobreviver é deixar que os dias aconteçam, mas viver é fazer os dias acontecerem, é dar ao tempo o tom que se quer, é transcrever do intimo para o exterior as fortes batidas do coração.

Fazer cada momento valer a pena, chamar de verso cada momento e dar rima e poesia.

Assobiar os instantes, dando melodias aos segundos, tornando-os marcantes.

Viva, intensamente viva, como se não houvesse o segundo a seguir, como se esse inspirar fosse o ultimo, assim, sempre o próximo será um motivo de alegria.

Viva pela sua necessidade de viver, pela sua necessidade de grafar algo que faça a diferença em sua vida, que não torne apenas um passante, mas uma pessoa que seja lembrada por ter feito de sua chance de compor, uma bela e intensa canção.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Who says I can't?

Who says I can't?
Write a book or write a new song.
See the stars as a reason to keep on walking.
Whistling with the birds to fill the chest of hope.
See that smiles are beautiful;
and that has always existed in the detail, a reason to continue;


quarta-feira, 6 de julho de 2011

Mais uma sobre a vida e seus detalhes.


Sabe, de uma coisa, dessa correria toda da vida só tenho aprendido uma coisa... VIVER é bom e tem que ser levado a sério.

Se tiver que chorar, chore mesmo, chore com vontade, os arco iris após as gotas de lágrimas, são sempre belos.

Se tiver que brigar, diga tudo que deve ser dito, não guarde nada, fale tudo. Mas sempre esteja disposto a ouvir o que o outro tem a dizer, amizades boas e verdadeiras resistem a essas coisas.

Se quiser amar, que seja com força, se por acaso se machucar, novas forças virão e te ajudara a se recuperar. Isso claro não quer dizer que devemos gostar de qualquer pessoa,

mas de pessoas que nos levam a crescer.

Sonhe! Sonhar é começar a projetar novos rumos.

Para aqueles momentos que penso em desistir. Sim as vezes penso nisso. Em meter o pé em tudo, jogar tudo para o ar.

Nessas horas me lembro que fugir nunca foi uma boa opção.

Seguir em frente é preciso, um dia aprendemos, que viver é aprender a lidar com todas as coisas que se colocam a nossa frente.

Sejam rosas ou sejam açoites, sempre existira algo após a curva e são com essas coisas que temos que aprender a lidar.

Viver não é fácil, ninguém disse que seria!

Mas é bom! Crescemos, anexamos aos nossos álbuns mais imagens, grampeamos a nossa jornada mais experiencia,

juntamos a nossa melodia, mais versos!

Sabe, VIVA! Não deixe o medo do incerto fazer não querermos mais tentar.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Cronologia do viver.





Não podemos ver o presente, sem olharmos o passado, para vislumbrar um futuro,há necessidade de construirmos algo, para desfrutarmos depois a real verdade de que o hoje não representa o tudo.

Se pararmos agora e olharmos para nosso passado, que um dia já foi o presente, veremos que muita coisa já passou, muita gente cruzou nossos caminhos, muitos olhares foram trocados e tantos outros esquivados.

Perdemos horas chorando por uma dor que parecia insuportável e hoje quando lembrada, o semblante se cora por ver o quão pequeno aquilo foi, quantas juras de amor eterno foram desprometidas, quantos beijos não passaram de tocar de lábios e acreditamos que fossem mágicos e quantos poemas condenados ao arquivamento nas gavetas.

Quantas mentiras condenamos e depois as contamos, quantos segredos escondidos, hoje não passam de bobeiras infantis, quantos sonhos se tornaram lembranças e quantas fotos ficaram velhas.

Canções que não suportávamos, acabamos cantando para relembrar o passado, quantas coisas mudamos que não precisávamos.

Quantas vezes fomos imprudentes com sentimentos alheios e quantas vezes nos importamos mais com as afrontas que com os sorrisos.

Quantos amigos passaram e também bons conselhos, boas oportunidades.

Todas, coisas que se foram, passaram, se tornaram lembranças, sejam boas ou ruins.

Fizeram-nos chegar onde estamos, no hoje, no momento de decidir quem seremos e que caminho trilharemos.

Cômico e necessário esse tal de tempo, essa cronologia dos acontecimentos, passado, presente, futuro, marcos e marcas de uma vida, pontos e virgulas de uma história ainda a se escrever. Felizmente ou sabiamente uma decisão divina temos que lidar com esse tempo, podemos ver o que erramos e acertamos no passado, ser melhores no presente e bons autores de um futuro onde o poder da felicidade está em nossas mãos.

Pense! Sempre pense antes de agir, mas nunca deixe de arriscar, não deixe o medo dominar você! Se acomodar não é ser racional! Então seja sábio e aja!

Viva, por querer e precisar.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

mais um pensamento...

Viajante pensamento em madrepérola talhada por devaneios.

Idílio soneto de uma história ainda a se traçar.

Pensamentos que dão a tudo um novo timbre!

Dão aos suspiros nova emoção, aos cravos irradiantes tons.

Aos olhos um novo esplendor, as mãos, uma nova razão para estarem frias.

Anseio de viver antes que seja tarde demais.

Atuar na peça da existência, sendo protagonista de um texto meu!

Sorrisos são belos, mágicos, carregam a expressão de um segundo que foi especial.

Mas, as lágrimas e dores não vão deixar de existir e não irão me fazer deixar de arriscar.

Querer, sonhar, escrever, dizer, demonstrar, desejar.

Correr, tentar e enfrentar.

Lutar!

Não acomodar.

Extrair dos detalhes o fôlego para mais um passo.

Nos olhares cruzados a percepção de possíveis novos encontros.

Buscar sempre a esperança, um novo motivo para ainda querer sorrir.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Surpresas.


Em tudo na vida se é necessário arriscar, em todos os momentos, a cada piscar.

Viver sem chorar é nunca ter experimentado o carinho de alguém lhe secar as lagrimas, sem sorrir é perder a chance de lhe retribuírem.

Fechar os olhos e se deixar levar, dar-se a chance de descobrir algo novo, novos sentimentos, bons momentos, acalentadores sonhos, um novo caminho para se andar.

Despertar em novas primaveras, para contemplar a natureza ensinar-nos que as coisas acontecem de formas diferentes a cada transcorrer de estação. As andorinhas não pousam nos mesmos lugares todos os verões e nem folhas amarelam iguais em todos os outonos.

Tudo sempre é novo, uma chance de surpresa.

Resta-nos se entregar a sermos escritores e não expectadores de nossas vidas.

Viver e viver, por querer e precisar.

Dar-me o prazer de dizer que vivi! Que tentei, que me empenhei em ser melhor.

Sabendo que posso sentir dor, mas tendo sempre a certeza de que busquei e lutei, tendo esperança enquanto respirar.. Digladiei contra meus medos para buscar novos horizontes. Pulei de olhos fechados em novos sonhos.

Fiz de cada respirar, uma certeza irrefutável de que tentei fazer valer a pena.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Viva o novo!


Enquanto o coração pulsar, enquanto os ponteiros não pararem, enquanto a brisa soprar, o sol se por e a lua se mostrar.

Existira o alento. A probabilidade de se ver o inusitado, novo.

Abelha que produz mel após encontrar a flor, estrela que cai do céu para pedidos ouvir.

Inverno que é frio, mas belo para se dar proteção. Verão que é quente e ensolarado trazendo bons tons para se passear.

Outono que nos presenteia com o vento perfumado, revelando que as cores estão chegando, dão ar de calma e tranqüilidade a vida.

Primavera que explode em cores, dá nomes a sonhos, nos enche de esperança e prazer.

Contemplar o que é naturalmente novo, as coisas que mudam e muitas vezes passam sem notarmos.

A chance de se viver algo bom, vislumbrar o novo.

Sem silêncios presos na garganta, sem sonhos guardados em gavetas, sem frases ditas pelas metades.

Poemas completos, novas harmonias, desfrutar do vento e jogar o cabelo ao ar. Sorrir aos pássaros.

Gritar ao mundo... Novos ares, novos sorrisos, novos olhares.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Hoje e Amanhã.

Quando se junta, a cor, a forma, textura, gosto, cheiro, pouco, forte, agora, para sempre.

Opostos completos, materialização de sentimentos, formas de sentir, modos de reinventar a vida.

Sempre um novo verso, assobiar para mais uma melodia, pássaros cantando anunciando que os raios dourados do astro sol, estão para novamente nascer.

O fruto que ontem caiu, hoje é semente, amanha uma árvore.

Pranto que hoje escorre no rosto por tristeza, no futuro serão lágrimas de felicidade.

Dia que hoje é quente, ao anoitecer é frio e naquele dia que virá depois de hoje, pode chover, pode ser que as flores sorriam ou suas pétalas caiam.

Tudo depois de agora, é novo, basta querer, acreditar, digladiar se preciso for, não se acomodar para provar a novidade do que é naturalmente novo.

Invente, crie, faça cada respirar valer a pena.

Não deixe que segundos passem em vão e que a vida escape pelas mãos.

Se hoje ou para sempre, ame.

Se em troca ou por gentileza, sorria.

Se por carinho ou por dor, abrace.

Se com medo ou por vontade, se entregue a descobrir algo.

Se querer e precisar... Viva!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Nota rapida... sobre uma lenta sensação.


Preciso de novos ares, novos olhares, novos sorrisos.
Algo e quem com que eu realmente me importe..
Esperança e cuidado sem interesse, só por cuidar.
Sentir por saber que no fundo é verdadeiro, singelo, essencial. Viver intensamente por algo real!

Certeza de que logo virá a primavera e as folhas caidas do outono, serão meras lembranças de algo que terminou.
Que o aperto sentido, terminou.

Viver e viver, ser merecedor de cada pulsar, de casa fôlego que tomamos de ar.

Não contentar-nos com a dor, nem acomodar com lágrimas que teimam em "adornar" nosso rosto.

Buscar novos ares, mesmo se preciso for, revirar e reescrever muitas coisas, quiçá todas as coisas.

Não ter medo de arriscar, ser aventureiro em descobrir novos caminhos, ter a adrenalina lhe servindo de estimulo,
continuar a viver pelo prazer de viver e não o pesado fardo de sobreviver.

Então repito...
Preciso de novos ares, novos olhares, novos sorrisos.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Dinâmica.


Detive-me muitas vezes diante de escolhas, mas também já me entreguei.

Me rendi ás lagrimas quando minha tristeza era fração dos dias.

E a sorrisos, quando serena alegria tomou-me e fez escapar a declaração de bons instantes.

Já acreditei ter encontrado o amor da minha vida e o mais engraçado, que isso aconteceu mais de uma vez.

Em sonhos me perdi e encontrei-me por varias vezes, em dores e amores por incontáveis ensejos.

O que sei, ou ao menos tento me convencer disso, é que nunca sabemos ao certo quando e como certas coisas, que digamos sem vergonha não temos controle sobre elas, irão acontecer.

Existem coisas que acontecem, mas procuro aprender, que não podem ser apenas sentimento e emoção, que existe a necessidade de serem racionais, que precisam ser construídas, moldadas e firmadas.

A cada dia que passa, tenho aprendido que as coisas se tornam importantes para mim, porque passo a dedicar tempo e empenho a elas.

Posso construir sonhos, me prestar a fazer novos amigos, aplicar-me a escrever, cultivar o amor, cativar as pessoas, especializar-me em sorrir.

Ou posso simplesmente deixar que o tempo me leve, que toda e qualquer situação afete-me.

Mas, prefiro empenhar-me em ser escritor da minha própria história da vida.

Buscar coisas que me fazem bem, tendo sempre ciência de que novidades virão a cada raiar de alvorada.

Que novas folhas em branco serão anexadas a essa história e novas musicas ainda serão feitas no velho violão.

domingo, 30 de janeiro de 2011

...Avivar...

E de repente as coisas estacam...

É tempo de parar para pensar, refletir e talvez entender.

Estações, ocasiões, épocas.

Transições muitas vezes imperceptíveis e na maior parte das vezes ignoradas!


Mas o melhor seria aproveitar os novos inícios, as novas chances de se fazer algo diferente, quiçá melhor.

Novos sonhos, ambientes inusitados, ar fresco, recentes amizades, dar a vida um tom de inexperiência, deixar que algo seja original.

Não que o antigo tenha se tornado velho e sem valor, mas novidades trazem um refrescante frescor.

Uma certeza interna que me move a continuar, cheiro de chuva que vem à terra para lavar e como sopro sobre o rosto em dia de ventania traz a certeza de que algo maior vira.

Seja belo, seja certo, seja algo, ou seja, aquilo... Precisamos de algo que não nos deixe parar.

Um novo penteado, um novo devaneio, novas esperanças, um novo horizonte, um novo raiar, a indagação por novas respostas de ainda novas perguntas, a busca por renovar-se, precisa urgência de avivar.

Algo novo para se experimentar... Vivenciar.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Saudade.

Vida engraçada, divertida e sem noção.

Pessoas vêm e vão! Acrescentam pontos, vírgulas, frases completas em nossas vidas e como sopros de vento sobre a borracha já usada, se esvaem.

Resta-nos o pesado e acerbo sentimento de saudade, vontade de embargar o tempo e ter aquilo que ainda não se viveu.

Distancia não pode só ser medida em metros, mas sim mensurada no incômodo que é sentido quando se pensa nela.

Saudade é dor que se tem sem querer e que não há remédio para curar, a não ser estar perto daqueles que se deseja estar.

Mas a vida nos proporciona a felicidade de aprender, que nem tudo é como se quer e as dores nos trazem valores. Ensinam-nos a valorizar aquilo que temos aqui e agora.

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